Nosso tempo sobre a terra, nossa energia, inteligência, oportunidades, relacionamento e recursos são dádivas que Deus nos confiou para cuidarmos e administrarmos. Somos mordomos de tudo quanto Deus nos dá. Esse conceito de mordomia começa com o reconhecimento de que Deus é o dono de tudo e de todos na terra. A Bíblia diz: ao Senhor Deus pertencem o mundo e tudo o que nele existe; a terra e todos os seres vivos que nela vivem são dele (Salmo 24:1).
Nós nunca realmente possuímos qualquer coisa durante nosso breve período na terra. Deus apenas nos empresta a terra enquanto estamos aqui. Ela já era propriedade de Deus antes que você chegasse, e Deus irá empresta-la a outra pessoa depois que você morrer.
Tudo que você pode fazer é desfruta-la por algum tempo.
O primeiro serviço que Deus deu aos homens foi administrar e cuidar das “coisas” dele sobre a terra. Desta função o homem jamais foi exonerado. Tudo de que nós desfrutamos deve ser tratado como uma incumbência de confiança que Deus nos pôs nas mãos.
Ao fim de sua vida sobre a terra, você será avaliado e recompensado conforme seu desempenho ao lidar com o que Deus lhe confiou. Isso significa que tudo que você faz, mesmo uma simples tarefa diária, tem implicações eternas.
A maioria das pessoas não consegue perceber que o dinheiro é tanto um teste quanto uma incumbência de confiança dada por Deus. Deus usa a área financeira para nos ensinar a confiar nele. E, para muitas pessoas, o dinheiro é o maior de todos os testes. Deus observa a forma em que usamos o dinheiro para testar quão confiáveis somos. A Bíblia diz: se vocês forem indignos de confiança em relação às riquezas deste mundo, quem lhes confiará as verdadeiras riquezas celestiais (Lucas 16:11).
O modo de administrar o meu dinheiro determina quanto Deus pode confiar em mim com as bênçãos espirituais.
Soli Deo Gloria!
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